sexta-feira, 28 de agosto de 2009
A Arte de Fazer Sorrir
sexta-feira, 21 de agosto de 2009
Curta-Metragem: Elo de Ligação
Você se lembra quando o fim parecia impossível?
Não é fácil lidar com a separação; com o vazio deixado por alguém que se vai, independente da relação estabelecida. Esse é o tema de "Elo de Ligação". O fim daquilo que parecia eterno. Como reagir a isso?
Escrito por Marcella Machado, tive o prazer de ser chamada para participar desse projeto.
Confira:
E essa foi a minha primeira participação em um curta-metragem...
Veja pelo YouTube: http://www.youtube.com/watch?v=o7EJjamH9Jk
sábado, 15 de agosto de 2009
quinta-feira, 13 de agosto de 2009
Influenza A(H1N1).
terça-feira, 11 de agosto de 2009
Dia do Advogado.
No dia 11 de Agosto comemora-se o Dia do Advogado.
E, ao contrário do que muitos irão pensar, não vou fazer um pronunciamente gigantesco sobre a profissão, nem dedicar meus escritos a todos os advogados do país. Até porque, se não fiz isso no Dia dos Pais, não será hoje que farei.
Só vim aqui para fazer um breve comentário:
No dia 11 de agosto de 2009, terça-feira, a Justiça Federal não teve expediente em "comemoração" ao dia do advogado.
O que de longe é algo feito em benefício aos advogados, pois, basta considerar que a Justiça Estadual, outro órgão no qual os advogados desempenham suas funções, teve o expediente normal.
Trocando em miúdos: No dia do advogado, quem se beneficia são os serventuários e magistrados da Justiça Federal.
Um feriado incoerente com um objetivo mais incoerente ainda...
Coisas de Brasil.
domingo, 9 de agosto de 2009
Politicagem.
Primeiro ele me culpou pela crise no país, na seguinte declaração: “Não temos o direito de permitir que sejam os pobres, que viajam o mundo à procura de uma oportunidade, sejam os primeiros a pagar por uma conta feita pelos ricos. Nenhum negro e nenhum índio (desencadeou a crise). É uma crise causada e fomentada por comportamentos irracionais de gente branca de olhos azuis que, antes da crise, parecia que sabiam tudo e agora demonstram que não sabiam nada" (grifo meu). Fiquei um pouco constrangida, confesso que não sei o que fiz para causar tal problema; só fiquei insegura de dizer que não sabia de nada, porque poderiam dizer que estava plagiando nosso presidente, mas, confesso que não sabia mesmo.
Tentei procurar alguns amigos com as mesmas características que eu e descobri que não tenho nenhum que atenda os requisitos e que seja muito próximo para trocar idéias sobre essa culpa.
Cogitei, então, a possibilidade de ter um bate-papo com o presidente para esclarecer essa questão e, quem sabe, encontrar um meio de reverter aquilo que, sem saber como, quando ou porque, criei. Parto do pressuposto de que ele está certo, de que eu faço parte do grupo dos culpados, independente de qualquer coisa. Aliás, não só eu, como todo um grupo definido pelas mesmas questões de biotipo.
Mas, voltando ao assunto, pensei em conversar com o presidente. No entanto, seria deselegante chegar logo de cara perguntando "por que sou culpada pela crise?". Parece patético.
Resolvi pensar em um assunto interessante para falar, uma conversa preliminar, antes de debater política. Política?! Um assunto que sou meio fraquinha, mas, espero eu, que ele tenha maior conhecimento. Não importa.
Pensei em abrir a conversa falando de futebol. No entanto, sei pouquíssimas coisas sobre ese tema, ademais, torço para o Flamengo... Sou do interior do estado do Rio de Janeiro. É o time que mais sei. Ele, é Corinthiano. Se mal entendo do futebol carioca, o que dirá do paulista. O único fato marcante que sei, é que o Ronaldo está no Corinthians, mas, os dois andaram trocando farpas, imagino que não seria uma boa abordagem.
Talvez pudéssemos tomar uma cervejinha amiga. Talvez, porque eu não bebo. Não sei como reagiria a alguns copos. Fora isso, preciso dirigir meu próprio carro, o que seria fora de mão, visto que temos a Lei Seca. Sorte dele ter motorista.
Sobre o desarmamento, não daria. Ele era a favor, no referendo, eu fui contra.
Lula, em dados momentos, apoiou a Dilma e o Sarney. Eu descartava os dois. Ele parou de estudar na quarta série, eu, cheguei na Universidade e não lembro de muita coisa da quarta série.
Assuntos iam e viam na minha cabeça, mas, nada que fosse interessante ou que pudesse render uma boa abordagem.
Decidi me contentar, afinal, foi uma acusação de nada. As pessoas tem memória curta, logo esqueceriam.
A crise está aí, muitos dizem que não a vêem. Para evitar que me acusem de algo, fico quieta. Não sei qual é o meu nível de culpa nessa história toda e, nunca quiseram me esclarecer.
Quando eu relevei a situação, o presidente não ficou contente e me atacou de novo, dessa vez, me chamando de imbecil.
Deve fazer isso só porque é "O Cara" e eu sou "A Desconhecida". Não é possível. Só porque eu não apóio o bolsa família? Acusação injusta. Eu não apóio por motivos próprios, poderia explicar aqui, porém, ninguém quer me ouvir. Agora, quando falo isso, me chamam de imbecil logo de cara. Perdi a chance de falar, de expor minha opinião. Imbecil, sem direito a me justificar.
Achava que vivíamos na democracia representativa, onde elegemos um representante para defender os interesses do povo (nosso interesse).
Por sorte, até o momento, só recebi indiretas. Acusações genéricas. De qualquer forma, começo a ficar preocupada.
Acho que estou no país errado. Não quero um representante que me ataca, aliás, que ataca uma parcela do povo... O povo que ele deveria representar. Tudo bem que estou falando de uma minoria.
Se ele me descobrir... E descobrir o que penso, vou dançar de verdade. Talvez seja exilada, imagino a manchete "Garota Imbecil, causadora da crise é expulsa do país por seu alto grau de periculosidade e olhos azuis".
Estou ficando assustada, acho que vou me esconder... Essa liberdade de expressão não está com nada não. Vou ficar quieta e... Desculpá-lo. Não deve ser proposital. Ele não deve me achar imbecil de verdade. Foi só um surto, por não saber bem o que falar na ocasião. Ou então, uma forma de melhorar sua campanha. Ele vive em campanha.
Vou relevar novamente.
Só espero que as acusações não subam de nível ou que se instaure uma perseguição. Se isso acontecer, realmente terei que fugir daqui.
Escrito em 9 de agosto de 2009.
Por Roberta Aline.
quarta-feira, 5 de agosto de 2009
Fora, Sarney!
Algumas pessoas foram até o Congresso Nacional, numa manifestação que pedia "Fora, Sarney!"
A pergunta que não quer calar: será que as máscaras são suficientes para protegê-los da maior doença que assola aquele lugar?
Sim, estou me referindo a corrupção.
Se não, eles deram sorte, porque de acordo com o G1, "o presidente da Casa chegou 15 minutos após o tumulto". Logo, os manifestantes não tiveram contato com ele que, sem dúvida, é um dos grandes propagadores da patologia, pois já envolveu a família inteira.
domingo, 2 de agosto de 2009
Eu não valho nada!
Um Viva ao Mundo Virtual!
Um Viva ao Mundo Virtual!
(Vivaaaaaaaa!)
Cansei de procurar um lugar para poder escrever, ou melhor, que me permitisse escrever. Não deu em nada. Ninguém quis reconhecer minha falta de talento (porque só se pode reconhecer aquilo que se conhece). Por isso, resolvi criar meu próprio espaço.
Aqui, eu realmente mando e coloco o que eu quiser (se bem que, nem tanto, o sistema pode me sacanear quando quiser).
Mas, não importa, gritem comigo:
Um Viva ao Mundo Virtual!
(Vivaaaaaaaa!)
~ Entrando no anonimato (virtual) para disfarçar o anonimato (real) ~